domingo, 28 de abril de 2013

Ja que encontrei pinho — VI









Enrijecer a estrutura do armario para evitar maiores riscos saisse do prumo com pesos irregulares em seu interior acabou sendo bem mais simples do que eu antecipava: Foi suficiente colocar aquela prancha de pinho que se ve no fundo do espaco aberto entre os dois 'cubos'. Dimensionada absolutamente sem folga — entrou a marteladas, nao precisou ser colada, hehe — foi o que bastou para a estrutura adquir a necessaria rigidez.


Com isso, foram parafusados os rodizios na base, as portas foram colocadas com dobradicas e foram posicionados imas de terras raras para os fechos.





Apos a sempre irritante funcao das lixas, ate G220, o movel foi como usual envenenado com cupinicida, escuro no interior do movel, incolor nas demais superficies.


Seco o veneno, foram aplicadas duas generosas maos de oleo de tungue, com intervalos de um dia entre elas. Seguiram-se varias demaos de goma-laca, aplicadas com boneca bem ensopada e entao duas demaos de cera.

Faltando ainda o polimento final (que nao vai modificar a aparencia do movel tanto quanto se possa perceber em fotos, mas que certamente alterara a sensacao tactil em toca-lo), o movel de pinho acabou assim:





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