Com o intuito mais de testar o desempenho do torninho na nova bancada, aproveitei o inacreditavel bom tempo com que o velho Pedro nos vem brindando nesse agosto para girar uma pequena tigela com bordos naturais.
Ainda outra vez utilizei um galho seco de amoreira, tanto para apreciar a beleza do lenho, como para testar a performance da maquina e dos ferros, considerando que amoreira nao e' exatamente uma madeira facil de tornear.
Nada de notavel no processo, apenas confirmacao a bancada ficou muitissimo estavel, permitindo trabalhar com confianca e com boa ergonomia. A peca resultante igualmente nao e' nada chamativo, inclusive porque pelas dimensoes e pelo estado em que, atacada por brocas, se encontra a madeira — afinal, nao foi por nada que a arvore caiu — houve consideraveis limitacoes quanto ao design, especialmente a impossibilidade de afinar tanto as paredes da tigelinha quanto era a minha intencao original.
Para o meu gosto, um jeito agradavel de fechar a tarde de domingo...
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