Nao, nao. Ainda nao encerrei minhas atividades, nao.
Em primeiro lugar o inverno. Dado que minha 'oficina' e' aberta em dois lados, nao e' dos lugares mais convidativos quando a temperatura se mede em um so digito — o que nao tem sido raridade nos ultimos dias. Mas o fato e' que nao estive exatamente inativo.
Meio que sem querer, acabei encontrando e adquirindo um torno manual de bom tamanho — uma longa historia da qual vou poupa-los, hehe. Mas embora o torno estivesse em muito bom estado, e' um modelo bem antigo, de 1955 mais precisamente, e naqueles tempos ou os padroes eram diferentes dos atuais, ou nao havia padroes. Vai dai que tive que me socorrer dos servicos de um torneiro mecanico para poder capacitar o novo torno velho aos perifericos que ja tenho. E torneiros mecanicos nao sao exatamente expeditos, se e' que voces me entendem...
Encurtando a longa historia, as guaribadas estao concluidas, fiz a instalacao mecanica e eletrica do motor e consegui montar todo o torno.
Para colocar o colosso a funcionar falta apenas instalar um inversor de frequencia — a outra coisa que me tomou um tempo consideravel para entender direito como setar e programar.
Como imagino se possa ver na foto `a direita, soldei um cano na parte posterior do barramento em cujo topo pretendo colocar o inversor.
De qualquer maneira ja respiro aliviado por ter concluido a parte que gosto menos, a coisa de lidar com metal, e o que vem por ahi pretendo fazer — aleluia! — com madeira.
Exceto talvez, bem mais la pra frente, um certo banjo...
Mas nao atropelemos os bois. A seu tempo. Tudo a seu tempo....
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