O adaptador para a placa de castanhas ainda nao chegou; e' possivel ainda va demorar mais de um mes, imagino. Pelo muito que isso me contrarie, o pobre torninho novo continua la, abandonado sob o plastico porque, claro, pelo Principio da Implicancia Natural das Coisas as unicas ideias que me brotam para giros implicam inevitavelmente em usar placa. Tsc, tsc, tsc...
Nao que isso signifique que adiei os meus treinos. Nao, senhor. O torno velho ainda esta la. O setup e' cansativo e irritantemente mal bolado, o sistema de controle de velocidade apresenta sinais evidentes, gritantes, clamorosos, que a qualquer hora faz cabum!, mas a encrenca continua capaz de ajudar meu aprendizado e, se vem uma ideia, melhor nao deixar passar. Afinal, e' bem sabido, ideias tem essa tendencia a se evaporar muito rapidamente da memoria.
Aproveitando depois de sumido por quase uma semana o Sol resolveu voltar a dar uma espiada aqui no portinho, eu resolvi tentar executar uma ideia: girar uma caixa com asas utilizando madeira bruta, nao aparelhada. Usei ainda outra vez retalhos de amoreira. Toda a atencao nas medidas de seguranca, em especial com o perigo da 'helice' girando quase invisivel e... ficou assim, depois da primeira demao de oleo de tungue:
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